O
secretário da Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima), Cláudio Azevedo,
anunciou, nesta terça-feira (18), que o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Mapa) confirmou a não circulação do vírus da
aftosa no Maranhão. A constatação foi feita pelo ministério após o
resultado da sorologia feita em 10.800 animais de aproximadamente 400
propriedades rurais localizadas em 146 municípios maranhenses.
A sorologia realizada este ano é a última etapa estabelecida pelo Mapa para que o Maranhão seja certificado como Zona Livre de Febre Aftosa com Vacinação. “O Maranhão tem muito o que comemorar com mais esta conquista, pois nós atendemos a todas as exigências do governo federal”, afirmou Cláudio Azevedo. “Quero agradecer o empenho dos criadores que muito contribuíram com o governo do Estado nesse processo de sorologia”, ressaltou o secretário da Sagrima.
De acordo com o cronograma do Mapa -, que consta no projeto de Zona de Ampliação da Zona Livre de Febre Aftosa - a previsão é de que em meados do mês de maio de 2013, o Maranhão seja classificado, nacionalmente, como Zona Livre de Febre Aftosa com vacinação. A classificação internacional está prevista para maio de 2014, com reconhecimento feito pela Organização Mundial da Saúde.
A sorologia realizada este ano é a última etapa estabelecida pelo Mapa para que o Maranhão seja certificado como Zona Livre de Febre Aftosa com Vacinação. “O Maranhão tem muito o que comemorar com mais esta conquista, pois nós atendemos a todas as exigências do governo federal”, afirmou Cláudio Azevedo. “Quero agradecer o empenho dos criadores que muito contribuíram com o governo do Estado nesse processo de sorologia”, ressaltou o secretário da Sagrima.
De acordo com o cronograma do Mapa -, que consta no projeto de Zona de Ampliação da Zona Livre de Febre Aftosa - a previsão é de que em meados do mês de maio de 2013, o Maranhão seja classificado, nacionalmente, como Zona Livre de Febre Aftosa com vacinação. A classificação internacional está prevista para maio de 2014, com reconhecimento feito pela Organização Mundial da Saúde.
Fonte: Ascom
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe um comentário: