O objetivo é mapear a saúde nas diversas regiões do país, já que o cartão funciona como um registro nacional, uma espécie de identidade da saúde das pessoas. Essas informações vão permitir ao Governo Federal a elaboração de políticas públicas voltadas à realidade de cada região.
Vale esclarecer que o prazo para retirada do cartão vai até 2015. Até lá as pessoas serão atendidas normalmente. Os usuários de planos de saúde devem tirar o cartão porque existem procedimentos e situações em que o atendimento é realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e neste caso o plano de saúde ao qual o usuário é vinculado, deve arcar com parte da despesa.
O novo sistema, por ser nacional, não permite a duplicidade de cartões, evita a realização de exames repetidos, por simples discricionaridade do paciente, racionaliza os serviços e previne o desperdício. Além de garantir os repasses financeiros de acordo com os serviços prestados em cada localidade.
Para retirar o cartão, basta apresentar carteira de identidade, certidão de nascimento, (no caso de cadastro de crianças) e comprovante de endereço nas unidades da rede de saúde mantidas pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). O cartão também pode ser tirado com os agentes comunitários de saúde. Na rede privada, que possui convênio com o SUS, no momento do atendimento pode ser solicitado o cartão.
Quem não possuir o cartão pode ser atendido para casos de urgência e emergência. Para consultas e exames, só com o cartão.
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